quinta-feira, 22 de abril de 2010

Quinta-feira, 22 de abril de 2010.

E, de repente, sinto-me sólido... Vivo...
Eu vôo então.
Quando me procurar tudo o que vai achar é um eu diferente, um eu errado, um eu em vão.
Descubro-me, senão,
Tudo o que vivo é abstrato.
Quantas palmas mais cavarei pra me achar irresponsável?
Não sei.
Só sei que, de tudo, só recordo de enrosco e desgosto.

2 comentários:

  1. E a gente muda tanto, que chega a um ponto que não se reconhece. Sente-se fragmentos apenas do que quer ser.

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